Acesso aos contraceptivos e direito à saúde em Angola: experiências de mulher e de farmacêutica
Palabras clave:
Acesso aos serviços da saúde, Direito à saúde, Angola, AnticoncepcionaisResumen
Este relato apresenta uma proposta do que a escritora Conceição Evaristo chama de “escrevivência” - a escrita da mulher negra, que se mescla com a vivência, relato de memórias e das memórias de seu povo, visando incomodar consciências e ecoar nossas histórias. O “escrever, viver e se ver” da autora é reconhecido também como “escrita da alma”, este lugar onde cada mulher escreve considerando o mundo que vive, uma forma integrada na experiência da escrita. Se propõe fazer uma breve reflexão sobre o acesso aos medicamentos tomando o acesso aos métodos contraceptivos em Angola como experiência da autora em ocasiões específicas e tendo como base a compreensão de que os direitos sexuais e reprodutivos têm papel fundamental na saúde pública, pois a garantia destes afeta diretamente o modo de vida e as características sociais e econômicas da comunidade. Assim, considerar o direito à saúde e a integralidade do cuidado como fundamentais na oferta dos métodos contraceptivos, permite racionalizar recursos e investir nas potencialidades locais.
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